Lançamento: 26/03/1986
Atores: Tom Hanks
Shelley Long
Diretor: Richard Benjamin
“Lar, droga de lar”, este é o melhor ditado para essa casa dos infernos! (só faltava o número ser 666). Desculpe o palavriado, meninas, mas puta que pariu que filme engraçado! A casa caindo aos pedaços é muito bom. Mas para variar fiquei com uns trauminhas do filme (podem rir meninas, mas saibam que todos os homens, todos! têm esqueletos no armário). Fiquei um bom tempo sem encostar na minha varanda, vai que o corrimão cai que nem a escada do filme! (iria virar panqueca para urubu). E o medo de acender a luz e o interruptor queimar (nunca gostei tanto de brincar com lanternas). Se alguém disser que esse filme é sem graça, é melhor cortar relações, porque ele deve ser o próximo serial killer do Brasil (dizem que aquele paulista que fuzilou uma sala de cinema achava esse filme sem graça e que engraçado mesmo era Faces da Morte... é verdade... ou não).
Veja o trailer da época (época em que se colavam aqueles adesivos de pedágio que nunca saiam do vidro do carro. Maldito Sarney!).
Veja o trailer da época (época em que se colavam aqueles adesivos de pedágio que nunca saiam do vidro do carro. Maldito Sarney!).
O casal “come o pão que o diabo amassou” com a casa e os construtores. Material caindo aos pedaços, superfaturados, engenheiros malandrões, peões abusados, obras atrasadas... peraí... essa obra foi feita pelo governo brasileiro? (isso parece obra da empreiteira Gautama? Sei não...). Bem, cenas hilárias não faltam como a da escada caindo e o Tom Hanks se segurando para não cair ou a cozinha pegando fogo e o peru voando pelo fogão (peru, ave... só tem tarado neste blog). Abaixo, uma das cenas finais quando o maridão detona os peões da Gautama, digo, da construtora (detalhe para a ópera que toca de fundo, muito apropriado).
Tom Hanks em mais uma fantástica atuação em filmes de comédia pré-Oscar (veja também Splash). Ele é um dos sérios candidatos para ser “Rei do Sessão da Tarde” (calma galera, esse concurso vai sair... é que tá difícil de conseguir falar com os jurados Martin Scorsese e o Coppola, só sabem trabalhar). Hanks fez várias comédias que com certeza não vão faltar aqui no blog, grandes clássicos como... quem viver verá. A atriz Shelley Long faz com o Tom Hanks uma dupla muito engraçada, quem não se lembra ela trabalhou naquele seriado que era num bar, “Cheers” (nossa, esse seriado é velho! Não é do meu tempo não, tá). Ah lembrei, o filme também teve um produtor chamado Spielberg, conhecem? Abaixo uma cena hilária que o Tom Hanks fica preso em um buraco no chão, hahaha (o melhor é ele fazendo aviãozinho com as notas de dólares e jogando... parecia o Silvio Santos em “Topa Tudo por Dinheiro”).
A história é sobre dois recém-casados, Walter e Anna, que querem começar a vida a dois e decidem comprar uma mansão velha, mas põe velha nisso! E a casa vai aos poucos caindo aos pedaços, literalmente. Até a árvore do quintal cai quando o Walt ia talhar um coraçãozinho (ah! Que lindinho! Destruindo a natureza). E quando parece que tudo está resolvido com as obras da casa, aparece o ex da Anna (aquele maestro tinha cara de pilantra, impressionante. Tinha raiva dele... hehehe), também quem manda ela ser pinguça. Mas no fim, os pombinhos conseguem o seu ninho do amor (que romântico... quase um poema).
Cena Inesquecível: A melhor risada de todos os filmes existentes na face do universo (incluindo os paralelos). Tom Hanks foi hilário nesta cena em que a banheira cai, mostra como o personagem já tava ficando meio lelé da cuca.
Veja a super risada (para quem não rir nesta cena, conheço bons psicólogos):
Veja a super risada (para quem não rir nesta cena, conheço bons psicólogos):
Curiosidade: A cena inicial do casamento é no Rio de Janeiro com uma baiana (??? Devia ser no Carnaval) realizando a cerimônia e ela diz: “Beija a nueiva” (porra, sou carioca e não sabia que a língua oficial aqui era o espanhol. Droga, vou ter que voltar pro CCAA). Viu! Não falei que esse filme tinha alguma coisa com o Brasil. (Será que a Gautama produziu o filme?).
Mudando de assunto:
Filmes com índios: Dança com Lobos, Robson Crusué e Pocahontas.
Filmes com índios: Dança com Lobos, Robson Crusué e Pocahontas.
6 comentários:
OPa...
Obrigado por visitar o blog!
Aki é muito interessante, cara achei um filme aki que eu gostava pakas^^ " cegos surdos e loucos "
Iai vai uma parceria?
Abraços!
Eu sempre achei que a frase era: 'lar, lixo de lar'. Vai ver é pq eu só assisti a versão dublada!
Excelente blog!
Beijocas
Olá, tentei procurar um e-mail para entar em contato com vc, se puder responda esse e-mail no camiloka_pr@yahoo.com.br, sou estudante de jornalismo e minha tese de monografia e sobre blogs, achei diferente o seu tema e como vc coloca as suas idéias, se puder entre em contato comigo o mais rápido. Camila rodrigues
olá amigos estava navegando na net e achei o seu blog, e por sinal muito interessante vc trazer de volta filmes que fizeram parte da nossa infancia, gostaria de recomendar caso ainda nao tenha feito um post sobre o filme sem licença para dirigir com corey rain outro ator mirin que fez diversos filmes nos anos 80 ate mais.
Esse é Sessão da Tarde mesmo!Lembro que foi um dos primeiros filmes que vi no cinema na minha vida, rsrsrs
preciso de uma irformação e vcs q sao bom nisso me ajuda ai. O filme q passou na sessão da tarde de 01/10/1979, foi a data de começo de namoro com a Patroa, hoje somos casados há 28 anos temos tres filhos e um neto vindo ai. nos ajudem
Abraços
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