quinta-feira, 30 de agosto de 2007
POST EXTRA - OS GOONIES
Trailer do filme (Trilha de Cindy Loper)
terça-feira, 28 de agosto de 2007
26 - Um Dia a Casa Cai

Lançamento: 26/03/1986
Atores: Tom Hanks
Shelley Long
Diretor: Richard Benjamin
Veja o trailer da época (época em que se colavam aqueles adesivos de pedágio que nunca saiam do vidro do carro. Maldito Sarney!).

Veja a super risada (para quem não rir nesta cena, conheço bons psicólogos):

Filmes com índios: Dança com Lobos, Robson Crusué e Pocahontas.
sexta-feira, 24 de agosto de 2007
Resultado: Promoção Luz, Câmera e Ação... (I)
Após uma mesa de jurados sérios e conceituados (eu, minha avó surda e a minha cachorra Mel) escolhemos o vencedor (que vocês já devem ter visto antes de ler essa parte introdutória... pilantras).
Quem leva essa e decide qual filme vai rolar aqui no blog é o Willi (o caolho?). Então caolho, digo Willi, você tem até terça para pronunciar o seu veredicto (tomara que seja um filme bom... hehe). Abaixo a resposta dele ilustrada pela George Lucas Films.

quarta-feira, 22 de agosto de 2007
25 - Rambo - Programado para Matar

Lançamento: 22/10/1982
Atores: Sylvester Stallone
Richard Crenna
Brian Dennehy
Diretor: Ted Kotcheff
“Adrian!! Adrian!”, ah não, esse foi outro filme do Stallone. Foi mal.Rambo!(agora sim). Acho que este personagem pode resumir a infância de muitas pessoas. Quem não teve a lancheira do colégio ou os bonecos do Rambo (para as meninas tinha até a “Ramba, o traveco”... brincadeira), ou quem nunca brincou imitando o Rambo e colocando uma faixa vermelha na testa (e ainda falava com a boca torta... hehe... se é para imitar, tem que ser direito). É um dos grandes personagens de Hollywood, apesar de não ter sido um dos mais prolixos (Rambo deve ter umas 10 falas no filme todo... mas não adiantou muito, também não entendia direito o que o Stallone falava mesmo...).
Veja o trailer da época (época em que a Coca-cola era “Sempre Coca-cola”).
Este filme, a maioria não deve se lembrar muito, afinal o filme mais conhecido do Rambo foi o segundo. Mas boas cenas não faltam. A que me dá mais agonia é aquela que o Rambo tira a bala do braço com a faca (bala de munição, dã), isso que é ser macho! E pior, depois ele pula do penhasco e vai caindo e batendo nos galhos das árvores (aí! Essa deve ter doido. Será ele levou galhada no fiofó? Vai que ele gosta). Abaixo tem uma cena dublada (igualzinho aos velhos tempos de Sessão da Tarde... snif, snif... desculpe, é que caiu um cisco no meu olho, eu não estava chorando, tá!) onde o Rambo é revistado pelo xerife da cidade (reparem como o Rambo fala pelos cotovelos... nossa, nunca vi falar tanto).
Este filme consagrou de vez Sylvester Stallone em Hollywood, após os bons resultados de Rocky (nas bilheterias, não nos ringues... será tenho que explicar tudo?). Dizem que Rambo foi uma das melhores performances do ator (também, não tinha quase diálogos... hehe) e eternizou este personagem para sempre. Mas também o rotulou como ator de ação, apesar de ter feito outros bons filmes de outros gêneros como... é... tem aquele que... tem um outro também... bem, esqueçam (tô com problemas de memória). Abaixo mais uma cena papo-cabeça, cuidado para não se perderem nos diálogos super inteligentes (brinco, mas eu gosto. Detalhe para a trilha sonora que eternizou o personagem).
Dizem por aí (nos comentários de umas meninas no blog, sem citar nomes) que eu sou cheio de traumas. Mas é porque vocês não conhecem John Rambo, este sim é doidinho da silva. Ele é um ex-soldado do Vietnã que foi torturado (fizeram cócegas com uma pena no pé dele) e é rotulado na cidade como mendigo e o prendem (também o cara anda por aí com uma faca de açougueiro de dinossauro) e é torturado de novo na prisão. Então ele se revolta e decide destruir a cidade toda (nervosa ela). Por isso, o xerife é obrigado a chamar o seu ex-comandante do exército para acalmar a “menina”. Acho bacana mostrar este lado de ex-combatentes que sofrem preconceitos pós-guerra (momento educativo do blog Sessão da Tarde). Mas este não é o filme de John Rambo...


Veja a fuga indomável:
quinta-feira, 16 de agosto de 2007
Promoção Luz, Câmera e Ação... (I)
A foto abaixo é uma cena dos Caça-Fantasmas I. Quem fizer a melhor frase para o que o Ray tá pensando, ganha o direito a escolher o próximo filme a ser comentado (desculpa galera, mas não tenho dvd’s e nem autógrafos do Brad Pit para dar como prêmio).
Participem quantas vezes quiserem, chamem os amigos e, pelo amor de Deus, sejam criativos!
Luz, câmera e ação...

terça-feira, 14 de agosto de 2007
24 - Cegos, Surdos e Loucos

Lançamento: 12/05/1989
Atores: Gene Wilder
Richard Pryor
Kevin Spacey
Diretor: Arthur Hiller
Depois de assistir a este filme, gostava de fingir que era cego e tentava fazer as coisas do dia a dia com os olhos fechados (porra, só tinha 9 anos na época... tava na idade). Resultado: pasta de dente na pia, refrigerante derramado no chão e cueca vestida do avesso (bom que dá pra usar o outro lado no dia seguinte... eca!). Este filme me lembra aquela musiquinha do abecedário da Xuxa, onde ela ficava fazendo as letras em linguagem surda-muda (adorava o J que tinha que dar uma viradinha no ar, como uma vírgula... sim, eu ainda me lembro disso). É um filme que faz graça com uma situação inusitada: um cego e um surdo fugindo de bandidos e da polícia. O resultado é uma ótima comédia.
Veja as cenas que os dois se conhecem em 1989 (época que era moda tênis duas cores da Redlay, sem cadarço).
Apesar do filme ser de humor, aborda questões sérias como o fato do cego fingir que enxerga para não se sentir diferente. Mas é impossível não rir quando ele diz que não está enxergando por causa das lentes de contato. As cenas de briga são divertidas, porque o surdo fica dizendo o horário para o cego socar as pessoas (tem uma hora que ele fala 5 para as 3 e confunde o cego... hehe... sacanagem). Outra tática é o surdo andar batendo os pés no chão para que o cego possa escutar e segui-lo, fingindo enxergar (tava na cara que isso não ia dar certo). Veja abaixo a “marcha” do cego:
Gene Wilder e Richard Pryor são reis da comédia e dispensam qualquer apresentação (pra quem não os conhece, vai uma dica: o loirinho encaracolado é o Wilder e o negro é o Pryor. Não tem como errar). Eles são engraçados, sem precisar forçar piadas ou caretas (nada contra o Jim Carey, adoro ele... sem viadagem), o modo deles agirem nas situações são muito hilárias. Kevin Spacey faz junto com a gostosa (não sei o nome e não importa, com aquelas pernas... ui) os bandidos do filme. Até hoje não sei que tipo de sotaque o Kevin Spacey faz, parece italiano, misturado com árabe que resulta em algo parecido com um sotaque jamaicano-senegalês que foi criado por pais baianos (eita!). Abaixo, mais uma ótima cena com a dupla Wilder-Pryor (SHIT, SHIT, SHIT, SHIT... vocês vão entender)
O filme tem uma história muito louca (lógico, tá no título do filme... dã!): um surdo e um cego são acusados de homicídio e ao mesmo tempo, sem querer, roubam uma moeda com um chip eletrônico (coisa de nerd) dos próprios assassinos (putz, isso que é azar. Fiquem longe de mim). Daí para frente, eles têm que fugir da polícia, dos bandidos e ainda superar as dificuldades áudios-visuais. O cego dirige um carro (melhor que o Rubinho), pulam muro, dobermans e um monte de outras situações malucas (esse filme devia ser internado em uma clínica psiquiátrica).


Veja a cena do bizarro interrogatório (muito bom é o surdo achando que tá com uma doença) :
Curiosidade: Este é o 3º de 4 filmes em que Gene Wilder e Richard Pryor atuaram juntos. Os demais foram O Expresso de Chicago, Loucos de Dar Nó e Um Sem Juízo, Outro Sem Razão.

Filmes com o capeta: Coração Satânico, Constantine e South Park: Maior, Melhor e Sem Cortes
sexta-feira, 10 de agosto de 2007
23 - Tubarão I

Lançamento: 20/06/1975
Atores: Roy Scheider
Richard Dreyfuss
Diretor: Steven Spielberg
O assassino dos mares, predador implacável, mais temível que os bolinhos de bacalhau do buteco da esquina: Tubarão! Levante a mão quem ficou com medo de ir a praia depois de ver este filme (deixa eu ver... 1, 2, 12, 28, 32, 46...131 pessoas!! Nossa, só traumatidos). Tenho amigos que ficaram com medo até de entrar em cachoeira ou piscina de plástico (aquelas que você compra na Casa & Vídeo e enchem no quintal... pobre é foda... hehehe), outros se mijam quando escutam a música tema do filme (se eu fosse psicólogo estaria rico... só conheço maluco). Realmente aquela música, às vezes, perturbava mais que o tubarão. Você ficava tão aflito e paranóico que achava que o tubarão poderia surgir de qualquer lugar: de dentro do armário, atrás de um carro, disfarçado de vendedor de sorvete (com aqueles óculos com nariz falso, hehehe... desculpem, tô meio mongol hoje). Filmão!
Veja o trailer da época (época que carrão era Monza e Chevete).
Tem gente que acha o tubarão tosco e mau feito, mas duvido que essas pessoas fossem “machas” para ficar no mar se aparecesse um daqueles bonecos do tubarão (iam correr que nem umas gazelas). O melhor do filme é você ficar com medo sem ver o tubarão, como na cena inicial onde você só vê a mulher se afogando e sendo puxada para baixo (nessas horas tem sempre um amigo espertão que fala: “burrona, ela deveria ter ficado parada”, ele sempre tem uma solução pra tudo, malandrão). Aquela cena da galera correndo do mar é desesperadora (já falei que eu não ficava na frente da tv gritando: “vai, corre!! Sai daí! Idiota”). Abaixo tem a cena da galera saindo do mar num ataque falso (o melhor é o molequinho falando que o outro foi quem mandou ele fazer... hehehe... fdp)
Steven Spielberg, nem preciso apresentar, já é sócio do Sessão da Tarde. Mas na época, ele nem era tão conhecido, tanto que no trailer nem falam o nome dele (calma, não me xinguem porque vão ter que ver o trailer de novo). Mesmo assim o filme abocanhou 3 Oscars (também com o bocão do tubarão... desculpe de novo, vou me controlar nas piadas sem graça). Richard Dreyfuss interpreta o biólogo meio maluco, porque entra numa gaiolinha dentro do mar contra um tubarão de 10m (não tenho certeza do tamanho, vão ver Discovery Channel). Enquanto Roy Scheider, apesar do filme ser de suspense, tem uma das tiradas mais engraçadas do filme.
Vejam a cena abaixo (muito boa cara de espanto e a observação que ele faz... hehehe).
A história é simples, um tubarão branco aterroriza uma cidade americana (esse tubarão deve ser meio Mr. Magoo, pelo que sei tubarão branco vive no hemisfério sul), então o xerife da cidade chama um ictiologista (é... Sessão da Tarde também é cultura, ictiologista é um estudioso dos peixes. Vai dizer que você nunca quis ser um quando era criança?) e um caçador de tubarões para exterminar o peixinho (coitadinho, tão bonitinho). No fim, explodem o bichinho e os americanos voltam aos seus dias normais de tiroteios em escolas e pedofilia nas igrejas.


Veja a cena do escorrega da morte:
Curiosidade: Tubarão ganhou 3 Oscars: Melhor Som, Melhor Trilha Sonora e Melhor Edição Esta foto abaixo é do Spielberg, tirada na boca do tubarão mecânico (que cara de nerd e olha que físico! Malha na academia Só Ossos... última piada ruim do post).
terça-feira, 7 de agosto de 2007
22 - Os Fantasmas Se Divertem

Lançamento: 30/03/1988
Atores: Alec Baldwin
Geena Davis
Michael Keaton
Winona Ryder
Diretor: Tim Burton
Você sabe como é ser um fantasma? Acha que é só arrastar corrente e fazer Boooo. Nada, é ralação! Não é fácil não conseguir comer nada, ser ignorado pelos vivos e ter cachorros e gatos rosnando para você. Esse filme é bom, porque dá uma idéia do que fazer após bater as botas, vestir o paletó de madeira, ir para 7 palmos do chão, virar almoço pros vermes (cruzes, que macabro). Na época do filme, o mais legal era tentar falar rápido “Besouro Suco”, 3 vezes sem enrolar a língua ou babar nos outros (tentem aí, malandrões. Sempre acabam falando: “bizurusu, bizurusu, bizurusu”... hehehehe, que babaquice).
Veja o trailer da época (época em que os brasileiros eram campeões na Fórmula-1).
Esse filme é uma mistura de comédia, drama, terror, desenho animado, musical... (eita, difícil é catalogar na locadora). Aqueles monstros eram muito maneiros. Adorava aquele que era fininho e ficava pendurado, no fim sempre entrava por uma fresta na parede (acho que ele era o office boy dos mortos). Muito bom também são os mortos do time de futebol americano chamando a “consultora dos fantasmas” de técnico, tinha a mulher gotosa cortada ao meio, o cara com uma cabecinha (hehehe, esse era muito engraçado...). Achei legal o filme comparar o mundo dos mortos com uma repartição pública (será que rola concurso público pra lá? Se tiver, tô dentro. Será que tenho que morrer?ih).


Bem, a história é de dois mortos que querem assustar os novos moradores de sua casa. Como são patéticos como fantasmas, buscam ajuda de um profissional (será que rola currículo pra fantasma? “...bem, no ano passado fiz um belo trabalho assustando o 4º andar de uma casa na Zona Norte, usei diversas técnicas da faculdade...”). Daí para frente rola muita música, animação, casamento, maquiagem e boas risadas. O fim é muito bom, porque descobrimos porque aquele morto tinha uma cabecinha (hehehe... quem mandou o Beatlejuice querer ser malandro, deve tá até hoje esperando com aquela senha).

Veja o jantar musical:
Curiosidade: Inicialmente a Warner Bros. era contra a utilização do título "Beetlejuice" e chegou a sugerir um outro título: "Scared Sheetless" (quero ver falar esse nome 3 vezes).
Filmes com astros da NBA: Space Jam (Jordan), A colônia (Rodman) e Jogada Decisiva (Shaquille O'Neal).
quinta-feira, 2 de agosto de 2007
21 - Férias Frustradas

Lançamento: 29/07/1983
Atores: Chevy Chase
Anthony Michael Hall
John Candy
Diretor: Harold Ramis
Ah, tem coisa melhor do que viajar em família... brigas entre irmãos para ir na janela do carro, enjôos, gritaria da mãe, mau humor do pai, paradas pra fazer xixi, mais brigas porque um irmão tá sentado muito perto do outro, chulé... (não tive muito destes problemas, nessa época era filho único e mimado). Mas os Griswold’s nos mostraram que essas viagens podem ser ainda piores.
Veja o trailer da época (época que a Brahma era a número 1).
Acho esse filme muito bom, apesar de muitos não gostarem do Chevy Chase (não sei por quê? Ou só eu gosto dele porque ele parece fisicamente com meu pai?). Bem, o mais legal são as referências que todos nós já tivemos quando viajamos em família, apesar das minhas viagens nunca acabarem com cachorro sendo arrastado pela estrada ou minha tia morrendo e sendo amarrada no teto do carro (cada família com seus problemas e segredos). Abaixo tem uma cena que mostra isso perfeitamente, são aquelas musiquinhas de estrada que, geralmente, só os pais gostam de cantar (ainda bem que na minha época já tinha o walkman com K7... para os mais novos, procurem K7 no Google).
Chevy Chase é mais um ator daquela boa safra do Saturday Night Live (que conta com Steve Martin, Bill Murray, Dan Aykroyd, John Belushi...), mas nunca fez tanto sucesso (tadinho). Ele é a graça do filme, muito bem como o pai empolgado e paspalhão. O filho (pelo amor de Deus, quem lê esse blog já sabe quem é ele, não agüento mais falar dele... AH!) é o Anthony Michael Hall (veja Clube dos 5 e Mulher nota 1000). Outro que não posso deixar de falar é do John Candy, que faz o segurança do parque. Em poucos minutos no filme, ele proporciona grandes risadas (ainda vou comentar um filme dele como principal).
Bem, a viagem começa com o pai cafona comprando um lindo carro verde-musgo com detalhes marrons (parece o furgão do Scooby doo). Que carro tosco (lembra aquelas Belinas que se usava para levar a farofada pra praia... haja galinha). A cena do pai, Clark, se exibindo para a mulher na Ferrari é muito boa, crente que tava abafando (apesar da mulher dele ser bem boazuda... ih, lá vem o tarado). Também tem outras partes engraçadas com os primos caipiras (o moleque era o maior punheteiro, a menina era maconheiro e o pai um desempregado, que linda família). Abaixo tem uma cena do papo de macho pai-filho, e não poderia faltar uma cervejinha (hehehe... detalhe pro óculos do Clark... hehehe, muito bom).
Cena Inesquecível: O filme termina com a chegada da família no parque de diversão Walley World, que está fechado. Essa cena da família chegando e a revolta do pai, dá muita peninha deles.
Veja a cena da chegada, com trilha de Carruagens de Fogo (muito bom é o pai felizão porque ultrapassou o filho, malandrão):
Curiosidade: O ator Eugene Levy, que fez o papel do pai do Jim em American Pie, é o vendedor de carros que consegue vender aquela lata velha para o Clark (deveria ganhar uma comissão a mais pelo feito).

Então até segunda-feira, peço que os dois vencedores digam os filmes escolhidos, e nada de Homem-Aranha ou Harry Potter, aqui são só clássicos da Sessão da Tarde. Valeu.
Mudando de assunto:
Filmes com prostitutas: Uma linda mulher, Do inferno e Último americano virgem